domingo, 24 de agosto de 2008

Dona

Dona desses traiçoeiros
Sonhos, sempre verdadeiros
Oh, Dona desses animais
Dona dos seus ideais
Pelas ruas onde andas /Onde mandas todos nós
Somos sempre mensageiros / Esperando tua voz
Teus desejos, uma ordem
Nada é nunca, nunca é não
Porque tens essa certeza / Dentro do teu coração
Tan, tan, tan, batem na porta / Não precisa ver quem é
Pra sentir a impaciência / Do teu pulso de mulher
Um olhar me atira à cama / Um beijo me faz amar
Não levanto, não me escondo / Porque sei que és minha
Dona
Dona desses traiçoeiros
Sonhos, sempre verdadeiros
Oh, Dona desses animais
Dona dos seus ideais
Não há pedra em teu caminho / Não há ondas no teu mar
Não há vento ou tempestade / Que te impeçam de voar
Entre a cobra e o passarinho / Entre a pomba e o gavião
Ou teu ódio ou teu carinho / Nos carregam pela mão
É a moça da cantiga / A mulher da criação
Umas vezes, nossa amiga / Outras, nossa perdição
O poder que nos levanta / A força que nos faz cair
Qual de nós ainda não sabe / Que isso tudo te faz
Dona

Um comentário:

ainda mais estórias disse...

Olá, encontrei seu blog em uma das comunidades do orkut e passei para conehcer, faça o mesmo, conheça os meus.

Outras Estórias.

http://aindamaisestorias.blogspot.com


Estórias Medíocres.

http://estoriasmediocres1.blogspot.com